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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: https://www.youtube.com/


JOSÉ ANTONIO NETO
( Pará )

(José Antonio de Sousa Neto) nasceu em Belém, Estado do Pará, no dia 20 de julho de 1970.
É professor do ensino fundamental e médio em escolas públicas e privadas. Contista e autor de livros infantojuvenis, já recebeu diversas premiações, entre as quais: 2o Prêmio Barueri de Literatura – Barueri/ SP – 2004 (1o lugar com o conto Num Quarto de Tempo);  XV Festival de Poesia, Conto e Crônica de Imperatriz no Maranhão — 2004 (1o. lugar em crônica com o texto O Pagamento de Abílio); Prêmio Samuel Wallace Mac-Dowell de contos (Academia Paraense de Letras) — 2004; Prêmio Rafael Costa (Academia Paraense de Letras) — 2006; Prêmio Secult de Literatura (Selo Imagina Só) — Livro Lições de Gostar; Prêmio Rafael Costa de Literatura (Academia Paraense de Letras) — 2010; Prêmio Samuel Wallace Mac-Dowell de contos (Academia Paraense de Letras) — 2010; Prêmio IAP de Literatura (infantojuvenil)  livro ENTRE PAIS & FILHOS — 2013.

Com temáticas diversificadas, os livros de José Antonio Neto buscam mostrar as diversas faces dos relacionamentos humanos, especialmente entre pais e filhos. Seus livros têm sido adotados em diversas escolas da Região Metropolitana de Belém, capital do Pará.

Biografia extraída de: http://memoriadaliteraturadopara.blogspot.com/

 

VII ANUÁRIO DA POESIA PARAENSEAirton Souza organizador.  Belém: Arca Editora, 2021.  221 p.  ISBN 978-65-990875-5-4    
Ex. Antonio Miranda

 

Extirpar conceitos e maturar pensamentos
Desvendar o iminente como água de fonte.
Fazer possível o atrevimento de nuvens.
Desenhar no ar destinos de serpentes.
Rastejar, essa a lei, até enxergar raízes
de pensares e de existires.
Ou pensar e existir somente,
como a única possibilidade;
uma pauta de acontecências a sorver o breve.
Sorver, sorver, sorver
cada lufada de sorrisos lançada na atmosfera
de todo sentimento: o ar repleto de quietude.
Um azul de alumbramento tomando os poros,
um brilho incauto apoderando-se dos lábios,
rompendo em anoiteceres de olhares.
As mãos em concha, capturando filosofias
Manchando os olhos com palavras.
E gestos e odores.
Essa lei quando se está tomado —
pura cicatriz brotando simbólica —
da escansão do surgir, em tempos.
Enluarando o papel de riscos de noite
veem-se estrelas imaginárias
quando criaturas formam-se no assombro de anjos,
leitores assíduos desse universo de concepções.


*

Ranger ossos para escoar apocalipses
Eis a grande e enfadonha
Carnificina de pixels
Quantos bits globulizam o sangue?
Acaso estarrecerão os vagões?
Necessária  a imposição de mãos
A fim de acalentar dobradiças
Metal, mentol, metanol
Metálico ser no alvorecer
Arvorado pânico de reconfigurações
Então as asas lubrificadas
Ensaiarão a sintonia perfeita
Para então engatar as marchas
E marcharem os pistões
Numa carburação perfeita
Entre o ontem e a eternidade
Eis a nossa herdade...

*

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Página publicada em março de 2022


 

 

 
 
 
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